Experiência frustrante: minha nova tentativa com a realidade virtual em 2024


A realidade virtual ainda não conquistou meu coração após diversas tentativas desde 2018, mesmo com o avanço dos equipamentos.

**Uma jornada sem fim**

Desde 2018, a realidade virtual (VR) vem tentando ganhar meu respeito. O lançamento do Oculus Rift em 2016 prometia revoluções, mas até hoje, sinto que a tecnologia ainda tem muito a melhorar. A cada novo equipamento que surge, a esperança se renova, mas logo se esvai.

**Avanços notáveis, mas deixo a desejar**

Quase uma década depois do início da popularização da VR, hoje já existem modelos que não exigem cabos, como os disponibilizados por diversas marcas. Contudo, a sensação de imersão ainda não se tornou tão cativante quanto as promessas iniciais. Mesmo jogos como Beat Saber e propostas inovadoras, como a Apple Vision Pro e o PlayStation VR 2, não conseguiriam me convencer plenamente.

**O futuro da VR**

As experiências ainda limitadas e o desconforto físico persistem, gerando dúvidas sobre a popularidade da VR a longo prazo. Apesar das inovações e um mercado crescente, minha relação com a realidade virtual permanece complicada, e cada nova tentativa traz à tona uma velha frustração.

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